SOLANACEAE

Solanum pseudoquina A.St.-Hil.

LC

EOO:

3.073.201,395 Km2

AOO:

1.340,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Detalhes:

A espécie não é endêmica do Brasil, ocorrendo amplamente distribuida na América do Sul, com registros na Argentina, Paraguai e Uruguai (Knaap, 2002; Feliciano, 2008). No Brasil, a espécie foi registrada nos estados da Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Stehmann et al., 2012). Ocorre em altitudes de até 1035 m (Serra Negra, MG) por Feliciano (2008).

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2012
Avaliador: Tainan Messina
Revisor: Eduardo Fernandez
Categoria: LC
Justificativa:

?Apresenta distribuição ampla e é considerada comum em diversos ambientes.

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Publicada originalmente na obra Pl. Usuel. Bras. 5: t. 21. 1824, a espécie é conhecida popularmente como Caixeta. Solanum pseudoquina diferencia-se das outras espécies de Solanum da Serra Negra principalmente pela presença de domácias pilíferas entre as nervuras principal e secundárias, na face abaxial da lâmina foliar (Feliciano, 2008).

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido

População:

Flutuação extrema: Sim

Ecologia:

Biomas: Mata Atlântica
Fitofisionomia: Florestas Ombrófilas Densas e Mistas; Estacionais Semideciduais e Deciduais e Restingas (Stehmann et al., 2009). Floresta Ombrófila Densa Montana e Floresta Estacional Semidecidual Montana, em mata de encosta e ciliar, clareiras, restinga e matas secundárias com perturbação antrópica (Feliciano, 2008).
Habitats: 1.5 Subtropical/Tropical Dry, 1.6 Subtropical/Tropical Moist Lowland, 1.9 Subtropical/Tropical Moist Montane
Detalhes: Arvoretas a árvores, terrícolas, entre 3,5-15 m de altura (Bovini; Carvalho; Bosisio, 1996). Ocorre em Florestas Ombrófilas Densas e Mistas; Estacionais Semideciduais e Deciduais e Restingas (Stehmann et al., 2009). Felicinao (2008) indica sua ocorrência em Florestas Ombrófilas Densas Montanas e Florestas Estacionais Semideciduais Montanas, em matas de encosta e ciliares, clareiras, restingas e matas secundárias com perturbação antrópica.

Ações de conservação (1):

Ação Situação
1.2.1.1 International level on going
​A espécie foi considerada como Baixo Risco (LR/NT) em avaliação de risco de extinção empreendia por Carvalho (1998) para o Red Listing process da IUCN (2011).